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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

As 12 perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego


Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Nós daremos uma ajuda para saber o que responder. Leia com atenção, treine e boa sorte!


1. Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.

2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.
3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.

 4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos? 
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.

7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.

11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.

12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

Fonte:
http://www.curricular.com.br/artigos/entrevista-emprego/perguntas.aspx

Alunos brasileiros criam robô capaz de desarmar bombas

     Foto: ClicaBrasília
Alunos da ETB, Escola Técnica de Brasília, construíram um robô capaz de desarmar bombas.
Ele é resistente e tem o formato de um tanque de guerra, mas é pequeno e simpático.
O robô anda em terrenos de difícil acesso,  e pode auxiliar no desarmamento de bombas e entrar em locais desconhecidos e hostis. 
Seu nome é Epaminondas, o mais novo xodó da equipe de Pesquisa em robótica da ETB. 
O androide mede cerca de 50 centímetros, é guiado por controle remoto e foi construído inteiramente com material reciclável doado à escola
A base é de chapa de ferro, a cabeça é junção de dois monitores de computador antigos e correntes de moto dão lugar às pernas.
Tudo funcionando graças a uma bateria de carro adaptada, que faz as vezes do coração de Epaminondas.
O Epaminondas foi construído por estudantes de Eletrotécnica, Informática, Eletrônica e Telecom.
Objetivo: ajudar
O professor de eletrônica Izaias Cabral, um dos idealizadores do projeto, explica que projetos como este ganham mais visibilidade e importância com a proximidade de grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014.  
“Os eventos que estão por vir são um incentivo para construirmos coisas que possam ser utilizadas para ajudar pessoas e instituições de alguma forma”, conclui.
Com informações do Clicabrasilia.

Fonte:
www.sonoticiaboa.com.br

Alunos brasileiros criam robô capaz e desarmar bombas

  • PDF
 
robo_bomba
Foto: ClicaBrasília
Alunos da ETB, Escola Técnica de Brasília, construíram um robô capaz de desarmar bombas.
Ele é resistente e tem o formato de um tanque de guerra, mas é pequeno e simpático.
O robô anda em terrenos de difícil acesso,  e pode auxiliar no desarmamento de bombas e entrar em locais desconhecidos e hostis. 
Seu nome é Epaminondas, o mais novo xodó da equipe de Pesquisa em robótica da ETB. 
O androide mede cerca de 50 centímetros, é guiado por controle remoto e foi construído inteiramente com material reciclável doado à escola
A base é de chapa de ferro, a cabeça é junção de dois monitores de computador antigos e correntes de moto dão lugar às pernas.
Tudo funcionando graças a uma bateria de carro adaptada, que faz as vezes do coração de Epaminondas.
O Epaminondas foi construído por estudantes de Eletrotécnica, Informática, Eletrônica e Telecom.
Objetivo: ajudar
O professor de eletrônica Izaias Cabral, um dos idealizadores do projeto, explica que projetos como este ganham mais visibilidade e importância com a proximidade de grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014.  
“Os eventos que estão por vir são um incentivo para construirmos coisas que possam ser utilizadas para ajudar pessoas e instituições de alguma forma”, conclui.
Com informações do Clicabrasilia
- See more at: http://www.sonoticiaboa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3892:alunos-brasileiros-criam-robo-capaz-e-desarmar-bombas-&catid=45:roberto-garini&Itemid=123#sthash.9eXnOpT4.dpuf

Alunos brasileiros criam robô capaz e desarmar bombas

  • PDF
 
robo_bomba
Foto: ClicaBrasília
Alunos da ETB, Escola Técnica de Brasília, construíram um robô capaz de desarmar bombas.
Ele é resistente e tem o formato de um tanque de guerra, mas é pequeno e simpático.
O robô anda em terrenos de difícil acesso,  e pode auxiliar no desarmamento de bombas e entrar em locais desconhecidos e hostis. 
Seu nome é Epaminondas, o mais novo xodó da equipe de Pesquisa em robótica da ETB. 
O androide mede cerca de 50 centímetros, é guiado por controle remoto e foi construído inteiramente com material reciclável doado à escola
A base é de chapa de ferro, a cabeça é junção de dois monitores de computador antigos e correntes de moto dão lugar às pernas.
Tudo funcionando graças a uma bateria de carro adaptada, que faz as vezes do coração de Epaminondas.
O Epaminondas foi construído por estudantes de Eletrotécnica, Informática, Eletrônica e Telecom.
Objetivo: ajudar
O professor de eletrônica Izaias Cabral, um dos idealizadores do projeto, explica que projetos como este ganham mais visibilidade e importância com a proximidade de grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014.  
“Os eventos que estão por vir são um incentivo para construirmos coisas que possam ser utilizadas para ajudar pessoas e instituições de alguma forma”, conclui.
Com informações do Clicabrasilia
- See more at: http://www.sonoticiaboa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3892:alunos-brasileiros-criam-robo-capaz-e-desarmar-bombas-&catid=45:roberto-garini&Itemid=123#sthash.9eXnOpT4.dpuf

Robótica na ETB

Fonte:
www.youtube.com/watch?v=jB0QipCtr-A

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pronatec Telecom qualifica mais de mil trabalhadores


Qualificação profissional

Parceria entre MiniCom e Febratel tem como meta capacitar mais de 15 mil pessoas no ano que vem
por Portal Brasil — publicado 26/09/2013 17:36, última modificação 26/09/2013 17:41
  Herivelto Batista Em maio deste ano, Ministério e Febratel firmaram acordo para oferta de cursos no Pronatec
Em maio deste ano, Ministério e Febratel firmaram acordo para oferta de cursos no Pronatec

O setor de telecomunicações oferece cursos de capacitação em áreas de instalação, manutenção e reparos na infraestrutura de telecomunicações. O Pronatec Telecom qualificará profissionalmente neste ano 1.010 pessoas, em vários estados brasileiros.
Ao longo do ano de 2014, novas turmas serão abertas e, ao todo, o projeto pretende qualificar mais de 15 mil pessoas.
O Pronatec Telecom, que prevê investimentos de R$ 26 milhões, foi aprovado no ano passado e lançado em maio por meio de acordo de cooperação técnica entre o Ministério das Comunicações e a Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel).
Com isso, o setor de telecomunicações passou a apoiar ações de qualificação profissional desenvolvidas no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – o Pronatec, do Ministério da Educação, que visa ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.
Além de subsidiar o Ministério das Comunicações com informações para o desenvolvimento de mão de obra qualificada para o setor, a Febratel também monitora a execução dos cursos, articula vagas de emprego no mercado de trabalho, realiza intermediação da mão de obra e atua junto a parceiros ofertantes na elaboração das grades curriculares.
Cursos
No próximo mês de outubro, começam sete cursos, ofertados pelo Senai, em Brasília, Campo Grande, Curitiba e Porto Alegre, para formar cabistas e instaladores e reparadores de redes de telecomunicações. E em novembro e dezembro serão lançados outros cursos.
Os cursos são gratuitos e os selecionados recebem ainda ajuda de custo de alimentação e transporte. Para fazer a inscrição, o interessado pode ser indicado por uma empresa de telecomunicações ou pode procurar diretamente nos sites da Febratel e Telebrasil. Também nos sites é possível consultar a relação dos cursos e o número de vagas disponíveis. Não é exigido do interessado que esteja empregado no ato da inscrição.
O Pronatec Telecom dá sequência a uma atuação constante do setor de telecomunicações no sentido de investir em estudos, pesquisas, inovação tecnológica e capacitação profissional, contribuindo para a política nacional de inclusão social, gerando empregos e facilitando o acesso dos brasileiros à conectividade.
Fonte:
Ministério das Comunicações

O Valor de um Curso Técnico


Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=8Jy85JKaAWM

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Eletricidade Básica

Fonte da ilustração: http://www.livrariasaraiva.com.br
Autor: Gussow, Milton
Editora: Makron Books
Categoria: Engenharia e Tecnologia
 
     Cobre os fundamentos da eletricidade e os circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada, geradores, motores e transformadores. Apresenta explicações e soluções complementadas por diagramas. Características especiais do livro: utilização do sistema internacional de unidades (SI); utilização contínua dos números das equações de referência, o que permite saber a fonte das equações utilizadas; formas simplificadas para a solução de problemas sobre enrolamentos de transformadores trifásicos, ressonância em série e paralela, formas de onda de circuitos RL e RC etc. Inclui também 247 problemas resolvidos e 379 problemas propostos. 

Fonte: 
http://www.livrariasaraiva.com.br

Elementos de Eletrônica Digital

    
Fonte da ilustração: http://www.livrariasaraiva.com.br/

Autor: Idoeta, Ivan Valeije; Idoeta, Ivan Valeije
Editora: Erica
Categoria: Engenharia e Tecnologia

     Elementos da Eletrônica Digital aborda os principais elementos utilizados nesta área e seus sistemas derivados, de forma simples e objetiva, com uma linguagem acessível, essa obra é fundamental para o bom desenvolvimento teórico e prático do assunto.

Fonte:
http://www.livrariasaraiva.com.br/

domingo, 19 de janeiro de 2014

Lei de kirchoff em vídeo ( exemplo da lei dos nós )

Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=vUAJMQ3Ei0U

Lei de kirchoff em vídeo ( exemplo da lei das malhas )

Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=buo7abKM0dE

Regras de Kirchhoff 2


o


Fig. 1: Circuito com várias malhas e nós
Analisando a figura 1, vemos que os pontos a e d são nós, mas b, c, e e f não são. Identificamos neste circuito 3 malhas definidas pelos pontos: afed, adcb e badc.

Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual a soma das correntes que chegam até ele. A Lei é uma conseqüência da conservação da carga total existente no circuito. Isto é uma confirmação de que não há acumulação de cargas nos nós.

A soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m) em qualquer malha é igual a soma algébrica das quedas de potencial ou dos produtos iR contidos na malha.

Aplicando as leis de Kirchhoff

Exemplo 1: A figura 1 mostra um circuito cujos elementos têm os seguintes valores:
E1=2,1 V, E2=6,3 V, R1=1,7 Ώ, R2=3,5 Ώ. Ache as correntes nos três ramos do circuito.

Fig. 1: Circuito com várias malhas e nós
Solução: Os sentidos das correntes são escolhidos arbitrariamente. Aplicando a 1ª lei de Kirchhoff (Lei dos Nós) temos:
i1 + i2 = i3
Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Malhas): partindo do ponto a percorrendo a malha abcd no sentido anti-horário. Encontramos:
ou
Se percorrermos a malha adef no sentido horário temos:
ou
Ficamos então com um sistema de 3 equações e 3 incógnitas, que podemos resolver facilmente:
Resolvendo o sistema temos que:
i1 = 0,82A
i2 = -0,4A
i3 = 0,42A
Os sinais das correntes mostra que escolhemos corretamente os sentidos de i1 e i3, contudo o sentido de i2 está invertido, ela deveria apontar para cima no ramo central da figura 1.
Exemplo 2: Qual a diferença de potencial entre os pontos a e d da figura 1?
Solução: Pela Lei da Malhas temos:
Observe que se não alterarmos o sentido da corrente i2, teremos que utilizar o sinal negativo quando for feito algum cálculo com essa corrente.
Fonte:
http://www.infoescola.com/eletricidade/leis-de-kirchhoff/(Publicado por Thyago Ribeiro; Livro Halliday, 4° edição)

Regras de Kirchhoff

As Leis de Kirchhoff  são empregadas em circuitos elétricos mais complexos, como por exemplo circuitos com mais de uma fonte de resistores estando em série ou em paralelo.


Regras de Kirchhoff
Representação de uma ponte não equilibrada
Como mostra a figura acima, existe uma corrente no ramo XY, e os resistores não estão nem em série e nem em paralelo, o que dificulta o cálculo da resistência equivalente e das intensidades de corrente. Nesses casos mais complexos, para calcular as intensidades de correntes recorremos a alguns procedimentos – definidos pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff – que denominamos de Regras de Kirchhoff.

Nós – são pontos em um circuito elétrico nos quais as correntes se dividem ou se juntam.
Os nós são os pontos onde a corrente se divide
Os nós são os pontos onde a corrente se divide

Malhas – é um percurso fechado qualquer, em um circuito.
Malhas de um circuito
Malhas de um circuito

Primeira lei de Kirchhoff (lei dos nós)

- Em um , a soma das correntes que chegam é igual à soma das correntes que saem.
Exemplo:
Nó B ⟶ i1 + i2 = i3
Nó E ⟶ i1 + i2 = i3

Segunda lei de Kirchhoff (lei das malhas)

Fazendo-se um percurso fechado qualquer em um circuito, a soma algébrica das variações de potencial deve ser nula.
Em um percurso fechado, a energia recebida pelas cargas (nos geradores) é igual à energia perdida (nos resistores e nos receptores).

Analisando a figura abaixo, vamos calcular o valor da corrente elétrica utilizando a Regra de Kirchhoff. Para um circuito fechado, consideramos um sentido qualquer, podendo ser horário ou anti-horário.
Circuito elétrico
Circuito elétrico

Para o circuito acima vamos partir do ponto A, adotando o sentido horário. Devemos nos lembrar de algumas coisas quando percorrermos esse circuito. São elas:

- tanto no gerador como no receptor, o polo positivo tem maior potencial do que o polo negativo;
- num resistor as cargas perdem energia elétrica e, assim, a corrente vai do potencial maior para o potencial menor.


A seta na figura indica o sentido que adotamos (sentido horário). Partindo do ponto A, ao passarmos pela bateria E1, vamos do potencial menor ao potencial maior, portanto estamos ganhando potencial. Assim, temos: + 60V.
Indo do ponto B ao ponto C, encontramos uma resistência, assim passamos do potencial maior para o potencial menor, portanto estamos perdendo potencial: -3i
Quando passamos pela bateria E2, vamos do potencial maior para o potencial menor, portanto estamos perdendo potencial: - 40 V.
Quando passamos pela resistência R1, perdemos potencial, então vamos do potencial maior para o menor, assim temos: - 7i.
Como dito anteriormente, a soma de todas as variações deve ser nula, então:
+60 – 3i – 40 – 7i = 0
- 10i = -20
i = 2 A
Portanto, concluímos que a corrente elétrica que percorre o circuito acima é i = 2 A.

Fonte: 
http://www.mundoeducacao.com/fisica/regras-kirchhoff.htm(Publicado por Domiciano Correa Marques da Silva).

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

CREA

 

Imagem retirada do site: www.aeavi.com.br

      Os Conselhos regionais de Engenharia e Agronomia (CREA) são entidades pertencentes à esfera estadual e constituem a manifestação regional do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), sendo responsáveis pela fiscalização do exercício das profissões da área tecnológica em âmbito regional.
      O CREA exerce o papel de primeira e segunda instância, verificando, orientando e fiscalizando o exercício profissional com a missão de defender a sociedade da prática ilegal das atividades abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA.
         O CREA é como a OAB( Ordem dos Advogados do Brasil). Cada classe de profissional tem que se registrar a um conselho para que seja regulamentada a sua profissão, impedindo assim que profissionais não registrados atuem, como por exemplo, uma pessoa dizer que fez medicina e abrir um consultório.
       Além de ser a instituição na qual o técnico em telecomunicações se registra. O registro de profissional é o ato de inscrição de diversos profissionais de nível superior(graduação e tecnólogo) e nível técnico no CREA na região onde pretendem exercer suas atividades. É o documento que habilita ao exercício profissional.
Há dois tipos de registro:

1- Definitivo: Com validade indeterminada, destina-se aos profissionais já diplomados. O registro somente o habilita para a região correspondente. Caso o profissional ainda não esteja de posse do diploma, basta apresentar a declaração de conclusão do curso, com o comprovante da colação de grau e indicação de que o diploma encontra-se em trâmite (ou semelhante). Será dado prazo de 1 (um) ano para a apresentação do diploma no Crea-DF.

2- Visto em carteira: Caso o profissional registrado em uma região pretenda exercer atividade em outra, deve solicitar um "visto" em sua carteira no Crea onde pretende trabalhar.

Para efetuar este registro você precisa:

1. Registro definitivo

• Requerimento de Profissional (RP)
• Diploma (original e cópia)
• Histórico escolar (original e cópia)
• Cópias de: carteira de identidade, CPF, título de eleitor (e comprovante da quitação eleitoral) e certificado de reservista (para homens)
• Comprovante de residência
• Tipo sanguíneo e fator RH (optativo)
• 2 (duas) fotos 3x4 iguais
• Pagamento das taxas de registro e anuidade
• Declarações, conforme o caso
Atenção:

• As fotocópias deverão estar autenticadas em cartório ou acompanhadas dos respectivos originais.
O diploma da escola onde concretizou seu curso técnico ou superior. Além disso, é preciso que esta escola técnica seja reconhecida pelo MEC.
   

2. Visto de Pessoa Física


Para profissionais que estão cadastrados no SIC: Apresentar Requerimento de Profissional (RP), devidamente preenchido e assinado; original e cópia do comprovante de residência ou local de atuação no DF; Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Física (CRQPF), emitida pelo Crea de origem. Não será cobrada taxa.

3. Profissional formado no exterior

• Diploma (original e cópia autenticada);
• Histórico escolar (original e cópia);
• Tradução do diploma e do histórico escolar (original e cópia de cada);
• Cópia do programa das disciplinas cursadas e da tradução;
• Requerimento de Profissional (RP);
• Cópias de carteira de identidade, CPF (quando brasileiro), título de eleitor, prova de quitação da Justiça Eleitoral e certificado de reservista (quando brasileiro);
• Comprovante de residência no Distrito Federal;
• 2 (duas) fotos 3 x 4 iguais;
• Pagamento das taxas de registro e anuidade (a anuidade será cobrada após o deferimento do registro).
Observação: As traduções deverão ser feitas por tradutor público juramentado. Os profissionais brasileiros deverão apresentar os documentos pessoais, citados no item 1.
Atenção:

• As fotocópias deverão estar autenticadas em cartório ou acompanhadas dos respectivos originais.

     
Fonte: 
Adaptado do site http://pt.wikipedia.org e www.creadf.org.b

Introdução à Eletrônica Digital


Imagem retirada do site: http://confissoespetaculares.blogspot.com.br 

     Circuitos Digitais (ou Circuitos Lógicos) são definidos como circuitos eletrônicos que empregam a utilização de sinais elétricos em apenas dois níveis de corrente (ou tensão) para definir a representação de valores binários.
Circuitos Lógicos baseiam seu funcionamento na lógica binária, que consiste, que toda informação deve ser expressa na forma de dois dígitos (tanto armazenada, como processada), sendo tais digítos, 0 (zero) ou 1 (um). A partir daí surge intuitivamente à nomeação “digital” (dois dígitos).
Este fato auxilia para a representação de estados de dispositivos que funcionam em dois níveis distintos, sendo estes: ligado/desligado (on/off), alto/baixo (high/low), verdadeiro/falso (true/false) entre outros.
Os computadores, telefone celular, leitores de DVD ou Blu-ray, são alguns exemplos de aparelhos que baseiam a totalidade, ou parte, do seu funcionamento em circuitos digitais.

Construção de Circuitos Digitais

     Circuitos são constituidos pela associação de blocos lógicos.
     Os blocos lógicos são divididos em 7 classes:
  • E (AND)
  • OU (OR)
  • NÃO (NOT)
  • NE (NAND)
  • NOU (NOR)
  • XOR (OU EXCLUSIVO)
  • XNOR (NÃO-OU EXCLUSIVO)
     A partir destes blocos lógicos é possivel construir praticamente todas as outras associações necessarias.
Exemplos:
  1. Contadores Binários (Flip-Flops).
  2. Unidades lógico-aritméticas (ULA, ou, em inglês ALU).
  3. Etc.

Circuitos Digitais Vs Circuitos Analógicos

     Circuitos Digitais apresentam diversas vantagens sobre Circuitos Analógicos, tais como:
  1. Facilidade de projetar e armazenar informações;
  2. Extensa programabilidade;
  3. Maior exatidão e integração;
  4. São menos afetados por ruídos originários de flutuações de tensão de alimentação (causado pelo fato de que circuitos digitais não dependem do valor exato da tensão elétrica recebida, e sim da diferença entre os níveis Alto e Baixo).
     Todavia, os circuitos digitais apresentam também desvantagens, sendo elas: O mundo é de natureza analógica, ou seja, valores contínuos com extensa variação de frequência, com isso, todo circuito digital que lida com variáveis físicas de natureza analógica necessita converter tal informação para o meio digital, para então processar, e posteriormente fazer o fluxo inverso, converte da natureza digital para a analógica, sendo este processo, em alguns casos, não benéfico.

Circuitos combinacionais

     Um circuito digital é dito combinacional se em que em um dado instante de tempo a saída depende única e exclusivamente das combinações da variaveis de entrada, ou seja, o circuito combinacional não é capaz de armazenar valores em "memória", para uso posterior. Seu fluxograma é composto de situação, tabela da verdade expressão lógica e circuito.
     O funcionamento de todas as portas lógicas básicas e a lógica booleana que descrevem e analisam os circuitos feitos a partir da combinação de portas lógicas podem ser classificados como circuitos lógicos combinacionais porque, em qualquer instante de tempo, o nível lógico da saída do circuito depende da combinação dos níveis lógicos presente nas entradas. Um circuito combinacional não possui a característica de memória, portanto sua saída depende apenas dos valores atuais das entradas.
     O circuito combinacional realiza um conjunto de equações booleanas realizando uma determinada operação de processamento da informação, ou seja, a combinação de valores de entrada é vista como uma informação distinta das outras e o conjunto de valores de saídas das operações representa o resultado da operação. Em cada circuito pode ser usado a simplificação de circuitos lógicos pelo método de mapeamento ou teoremas da álgebra booleana.

Circuitos Integrados em Sistemas Digitais (CIs)

     Os Circuitos Integrados permitiram uma implementação de Sistemas Digitais mais simples e segura, ou seja, permitiu que sistemas digitais complexos fossem criados de maneira mais limpa e coesa, em relação a sistemas implementados com componentes discretos.5
Existem diversas tecnologias usadas atualmente para a produção de circuitos integrados, dentre elas, as mais comuns são:
  • Lógica Transistor-Transistor.
  • CMOS (Complementary Metal-óxido-semicondutor).
  • NMOS (N-type Metal-oxide-semiconductor Logic).
  • ECL (Emitter-Coupled Logic)

Transferência de Informações com Circuitos Integrados Digitais

     De maneira geral, existem duas formas de transferência de dados em CIs, sendo elas:
  • Paralelo
  • Serial
     As CIs Paralelas funcionam de maneira que os bits são transferidos simultaneamente, ou seja, varias filas de dados sofrem transição todas ao mesmo tempo (mecanismo de múltiplas filas.).
E as CIs Seriais funcionam com o mecanismo de única fila, ou seja, os bits são transferidos um de cada vez no mesmo fluxo de dados.

Performance de circuitos digitais

     Circuitos digitais possuem atrasos na propagação de seus sinais. Estes atrasos podem ocorrer devido ao tempo que cada porta lógica leva para gerar um sinal de saída, dada uma mudança no sinal de entrada, e devido a propagação dos sinais através dos fios do circuito.
     A velocidade de um circuito digital é sempre limitada de acordo com o maior atraso do circuito. Tal atraso é causado pelas portas lógicas e é chamado de atraso de caminho crítico. O caminho com maior tempo de atraso entre dois pontos do circuito é chamado de caminho crítico.

Adaptado do site:
http://pt.wikipedia.org

Escola Técnica de Brasília (ETB)




    A Escola técnica de Brasília – ETB vem trabalhando a anos em Brasília com o foco de oferecer cursos de qualidade na modalidade gratuita, oferecida pelo governo do Distrito Federal.
    A ETB oferece cursos técnicos na modalidade presencial, as opções são eletrotécnica, eletrônica, telecomunicações e informática, sendo que os dois últimos cursos também são oferecidos à distância. (confira abaixo)
     Para se inscrever, é preciso estar cursando o 2º ou 3º ano do ensino, ter concluído o ensino médio ou o 3º segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
     A seleção dos estudantes será realizada com aplicação de provas com questões de Língua Portuguesa e Matemática, onde será avaliado o desempenho de cada inscrito.

 

 

Cursos Técnico Presencial da ETB

A ETB oferece atualmente 4 cursos técnicos presenciais, com duração de 2 anos, 4 semestres, isso já incluindo o estágio obrigatório que faz parte da grade curricular dos cursos, Os cursos são oferecidos pela etb de segunda a sexta nos três turnos disponíveis: Manhã, tarde e noite, podendo o aluno escolher o turno que pretende cursar. Veja a seguir os tipos de cursos e escolha o que melhor te atende:

Técnico em Informática
O técnico em informática após completar o curso na ETB estará apto a trabalhar no mais amplo mercado de informática, podendo atuar desde na área de suporte a hardware, suporte de redes, suporte elétrico até na produção de software podendo auxiliar um tecido de nível superior. Ao terminar o curso você estará habilitado para as seguintes funções: Auxiliar técnico em Informática (1º semestre), Assistente Técnico I em Informática (2º semestre), Assistente Técnico II em Informática (3º semestre) e TÉCNICO EM INFORMÁTICA (4º semestre + estagio).

Técnico em Eletrotécnica
O técnico em Eletrotécnica pode atuar no mais amplo mercado de trabalho, atuando na manutenção e operação de máquinas e motores, podendo auxiliar um técnico de nível superior (Engenheiro Eletricista). Ao terminar este curso você terá as seguintes habilidades: Eletricista Predial (2º semestre), Eletricista Instalador e de Manutenção (3º semestre) e Técnico em Eletrotécnica (4º semestre + estagio).

Técnico em Eletrônica
Ao contrário do que se pensa o técnico de eletrônica não tem nada a ver com o eletrotécnica. O técnico em eletrônica atuara no suporte de componentes eletrônicos como fontes de computadores, este técnico também poderá criar projetos eletrônicos. Ao concluir o curso ele terá as seguintes habilidades: No primeiro semestre Aprendiz de Eletrônica, a partir do terceiro semestre Auxiliar Técnico de Equipamentos Eletrônicos e Assistente Técnico de Desenvolvimento e Projeto em Eletrônica e ao completar os 4 semestres mais estagio técnico em eletrônica.

Técnico em Telecomunicações
O Técnico em Telecomunicações vai poder atuar no suporte de linhas telefônicas e internet cabos de fibra ótica desde a manutenção até o cabeamento e reparo. Ao final do curso o aluno vai ser as seguintes habilitações: com 2 semestres Operador em Telecomunicações, a partir do terceiro semestre assistente Técnico de Manutenção em Telecomunicações e ao completar os quatros semestres mais estagio Assistente Técnico de Planejamento e Projeto em Telecomunicações.

 

Cursos a Distância da ETB

Ao contrário do que se pensam a modalidade a Distância (ead) da Escola técnica de Brasília – ETB, não é completamente a distancia uma vez que na grade curricular consta que 20% das aulas deveram ser presenciais, tornando o curso semi presencial, as aulas presenciais são aos sábados, e não é todos os sábados as datas são marcadas de acordo com o curso podendo ser sábado sim sábado não. Uma vantagem dessa modalidade é para os profissionais que já trabalham e não poder estudar na modalidade comum de segunda a sexta tendo os sábados como única oportunidade. Nesta modalidade são apenas oferecias dois cursos: Técnico em Informática e Técnico em Telecomunicações as definições são as mesmas do que no curso presencial porem a grade curricular muda.

Técnico em Informática

Técnico em Telecomunicações
 
Local: ETB - QS 07, lote 2/8, Avenida Águas Claras, Vila Areal.
Horário de atendimento: 9h às 12h e de 14h às 21h.
Mais informações: (61) 3901-6767 ou www.etb.com.br.

Adaptado do site:
www.distritofederal.df.gov.br e http://www.dicasuteis.net/

Técnico em Telecomunicações


    Imagem retirada do site: exame.abril.com.br
Salário médio inicial: R$ 1.341,00.
Onde atuar: Empresas de telefonia, informática e de equipamentos eletrônicos ou telecomunicações.
    
     O Técnico em Telecomunicações está apto a atuar na instalação, manutenção e aceitação de sistemas de telecomunicações, incluindo: redes de computadores, sistemas de radiodifusão, televisão analógica ou digital, telefonia fixa e móvel, comunicação de dados, comunicação via satélite, comunicação óptica e radiocomunicação.
     Este profissional atua no levantamento, análise e acompanhamento de indicadores operacionais dos sistemas telefônicos ou outros sistemas de telecomunicações; realiza projetos técnicos de acordo com os procedimentos de segurança do trabalho e em respeito às normas ambientais; presta consultoria técnica em nível de especificação de equipamentos e sistemas na área de Telecomunicações, manutenção, instalação e configuração de equipamentos de telecomunicações, tais como, modems, roteadores, hubs, switchs, celulares, terminais inteligentes, telefones sem fio, fax, identificador de chamadas, radiocomunicadores, equipamentos voIP, entre outros.
     Desempenha funções em empresas que não tenham como atividade fim a prestação de serviços de telecomunicações, dentre as quais podem ser citadas instalação e manutenção de sistema interno de telefonia, incluindo central privativa de telefonia (PABX), extensões telefônicas, programação e categorização de ramais; instalação e configuração de software de monitoramento de ligações telefônicas; instalação e manutenção de rede telefônica de acesso; instalação e configuração de computadores em rede e instalação e manutenção de sistema coletivo de TV.
      Durante sua formação enfatiza-se comprometimento e responsabilidade, valores éticos orientados para a cidadania; importância de atualização e compartilhamento de conhecimentos em tecnologia; integração de conhecimentos individuais para atingir metas estabelecidas para equipes.

Retirado do site:
http://portal.iff.edu.br/